quinta-feira, 31 de julho de 2014

VENHAM COMEMORAR O DIA DO CORDELISTA NA EDITORA NOVA ALEXANDRIA (SÃO PAULO)

                                        SITE DA EDITORA:  www.novaalexandria.com.br 


1º de agosto é o dia que o município paulista da Diadema escolheu para homenagear
o poeta cordelista.

No dia 2 de agosto (sábado), a editora Nova Alexandria vai comemorar a data.

LOCAL:
EDITORA NOVA ALEXANDRIA
RUA: ENGENHEIRO SAMPAIO COELHO, 111  - VILA MONUMENTO
IPIRANGA   SÃO PAULO / SP

DIA:
2 DE AGOSTO DE 2014 (SÁBADO)

HORÁRIO:
a partir das 16 horas

PROGRAMAÇÃO:
-Presença dos autores da Coleção Clássicos em Cordel
-Recital 
-Lançamento de três títulos de poesia de cordel


quarta-feira, 23 de julho de 2014

"A PRINCESA QUE ESCOLHIA" DE ANA MARIA MACHADO E MARIANA MASSARANI

                                 SITE DA EDITORA: www.objetiva.com.br
                     
INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)

40 PÁGINAS

Como é bom  poder fazer escolhas! Como é  bom fazer valer  a nossa  vontade! Como é
bom dizer NÃO, EU NÃO CONCORDO! 

O  livro   A  PRINCESA  QUE  ESCOLHIA de  ANA  MARIA  MACHADO, com  ilustrações
divertidas de MARIANA MASSARANI, conta a história de uma princesa que só que sabia
dizer SIM.

      "Era uma vez uma  princesa  muito boazinha e  bem-comportada. Boazinha
até  demais, sabe?  Obedecia  a tudo. Concordava  com todos. Uma verdadeira
maria-vai-com-as-outras. Parecia até que só sabia dizer:
       -Sim, senhor.
       Ou então:
       -Sim, senhora.
       Dependendo de quem mandava.
       Ainda  bem  que  isso  não  durou  muito,  porque  senão  a  gente  não ia ter
história. Ou só ia ter uma história muito chata, sem graça nenhuma. Mas a sorte
é que um dia ela disse:
      - Desculpe, mas acho que não.
      Todo muito se espantou muito."

 O pai dela - o rei - ficou furioso com a resposta da princesinha  e resolveu castigá-la.
       
       -Vai ficar trancada na torre! Só sai de lá quando voltar a ser boazinha.
       
 A decisão do  rei de  castigar a  princesa  foi a maior sorte da  vida dela. A torre era um
lugar especial. Tinha uma biblioteca, que dava para um  jardim fechado por um muro alto. 
Além  dos livros, a  princesa também tinha  um computador com  acesso à internet. E ela,
lia, lia, lia.... sem  parar. Ao contrário  do  que o rei  imaginava, o  castigo  proporcionou à
princesinha a descoberta de  muitas coisas, que  mudaram a  sua vida. Ela descobriu um
mundo novo, adquiriu conhecimento e conheceu lugares para além dos muros do castelo.

Quando a princesinha  saiu do castigo, decidiu, para surpresa de todos, que expressaria
suas opiniões e que faria suas próprias escolhas.

Este é um livro para o leitor pensar a insatisfação, as descobertas e as escolhas, e refletir,
com leveza, a relação de  pai autoritário e filha obediente. 


ILUSTRAÇÕES:



MARIANA MASSARANI  parece brincar com o traço e com os detalhes que compõem
as cenas das suas  ilustrações.

As imagens da artista, com cores vibrantes, contrastam com o fundo branco das páginas,
recurso que utiliza em muitos de seus trabalhos.


AS AUTORAS: 



segunda-feira, 21 de julho de 2014

"PASSARINHO ME CONTOU" DE ANA MARIA MACHADO E LÚCIA BRANDÃO

                                     SITE DA EDITORA: www.globaleditora.com.br

INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)

32 PÁGINAS

"Passarinho me contou que certa vez havia um reino. E, nesse reino, um rei
havia.
 Havia também muita coisa bonita, coisa que nem se imagina."

Este rei acreditava que seu reino era perfeito. Para ele, o lugar era um  verdadeiro
paraíso para se viver.

Um dia, o rei reuniu o seu povo na praça para contar a história de um viajante:

"  - Um dia, estávamos  todos aqui  reunidos  no palácio, quando chegou um
viajante  muito  velhinho, que  vinha  caminhando  a  pé desde muito longe e
tinha  atravessado  todo  o reino. Chegou cansado, empoeirado, suado, com
fome. Tirou a roupa, tomou um banho de mar aí na praia, depois bebeu água
de coco, deitou  na rede  e ficou  comendo uns  camarõezinhos fritos que eu
mandei  servir  e estavam  mesmo  uma delícia... Aí, eu perguntei   a ele o que
estava achando  do reino. Ele  pensou, hesitou um pouco  e acabou dizendo,
meio desanimado: "É...bonito..."
     Eu  achei muito  esquisito.  Afinal,  estamos  acostumados  a que todos os 
viajantes  fiquem  deslumbrados, digam  que aqui é um paraíso, o lugar mais
lindo  do  mundo,   o  céu  mais  estrelado, a  baía  mais  bela,  as  flores  mais 
cheirosas...  e  que  a  graça   e  a  beleza  das  mulheres  de  nossa  terra  são 
incomparáveis...  Como é  que de repente chega alguém e só acha bonito? E
assim mesmo, como se estivesse fazendo um grande favor..."

O rei ficou mais surpreso ainda, quando o viajante lhe disse:

"Deus  me  livre!  Eu  quero  é  sumir!  Não aguento morar num reino com um 
problema desses."

O viajante disse isto ao rei e morreu. Sim, morreu antes de dizer qual era o problema.

Afinal, qual era o grande problema do reino? O rei queria muito saber. 

Descubra, você, leitor,  como o rei acabou  descobrindo que não tinha  apenas um
grande problema.  Na verdade, ele tinha muitos.

ANA MARIA MACHADO, numa narrativa instigante,  vai mostrar, de forma sensível,
a questão de saber olhar, de perceber o outro e o mundo a sua volta.

AS ILUSTRAÇÕES:

                                               CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

Com traço e estilo próprios, LÚCIA BRANDÃO construiu para o livro de ANA MARIA
MACHADO uma narrativa para  as ilustrações, com  colorido forte e tendência  para 
estilizado.

AS AUTORAS:




LANÇAMENTO DA EDITORA BIRUTA: "O QUE EU VI POR AÍ" DE CYRO DE MATTOS E MARTA IGNERSKA

                                     SITE DA EDITORA: www.editorabiruta.com.br
                                     SITE DO BLOG: www.blogbirutagaivota.com.br

INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)

44 PÁGINAS

A nossa imaginação pode ir muito longe. Basta a gente querer, basta a gente saber
olhar, basta a gente perceber, de um modo bem especial, o mundo a nossa volta.

O livro  O  QUE EU  VI POR AÍ  mostra a história de uma criança que vê o mundo de 
uma maneira muito particular.

                  "AÍ, EU VI O SOL QUE ACORDAVA
                    LÁ ONDE O CÉU FAZ UMA CURVA.

                    ABRIA SEU OLHO ENORME PARA VER
                    SE AINDA RESTAVAM ALGUMAS
                    SOMBRAS DA NOITE NOS
                    PASSOS DA MADRUGADA.

                    DE MANHÃZINHA, O MAR INVENTAVA LEÕES
                    QUE ROLAVAM PELAS ONDAS COM SUAS JUBAS BRANCAS.

                    OS RUGIDOS DESSES LEÕES CHEGAVAM ATÉ A PRAIA
                    NUM BARULHO QUE NUNCA CESSAVA.
    
                    QUANDO CHEGAVA JUNTO DA PRAIA,
                    OS RUGIDOS DOS LEÕES SE FAZIAM EM PEQUENAS
                    ONDAS, QUE SE PARTIAM ALI MESMO
                    E DEIXAVAM A AREIA RENDILHADA DE ESPUMAS."

Em  um  passeio pelas  páginas  do livro, o  pequeno leitor vai poder acompanhar o
olhar desta criança, que sempre transforma o que vê em um cenário fantástico.

Para  o  encantamento do leitor, a  cada página  virada, um novo ângulo de visão do
universo mágico do mundo infantil será apresentado. 

Que tal embarcar nesta imperdível viagem!     

ILUSTRAÇÃO:


As ilustrações da artista MARTA IGNERSKA acompanham o texto de  CYRO DE 
MATTOS e reforçam a construção mágica do livro.

OS AUTORES:


domingo, 13 de julho de 2014

"AH, CAMBAXIRRA, SE EU PUDESSE..." DE ANA MARIA MACHADO E GRAÇA LIMA

                      
                                              SITE DA EDITORA: www.ftd.com.br


INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)

32 PÁGINAS


"AH, CAMBAXIRRA, SE EU PUDESSE..." é um dos livros da coleção CONTA DE
NOVO (editora FTD).

O  título do  livro  "AH, CAMBAXIRRA, SE EU PUDESSE...",  de saída,  já aguça a 
curiosidade do  leitor. A  frase-título leva o leitor a formular perguntas  como: Se eu
pudesse o  quê? Quem está dizendo que não pode fazer nada pela cambaxirra?...  
A  partir daí, o  leitor  sente-se  estimulado a iniciar, logo, a leitura para descobrir o 
que a história do livro conta.

"Era uma vez uma cambaxirra, toda  saltitante e alegre que estava fazendo
ninho na árvore de galho mais bonito da floresta.

Um dia, viu um  lenhador  se preparando  para derrubar a árvore. Começou 
a voar em volta  e a cantar muito agitada. O lenhador perguntou:
- Cambaxirra, que foi que houve?
E ela disse:
- É que você vai derrubar a árvore de galho mais bonito onde estou fazendo
meu ninho.
Não faz isso, por favor.
E o lenhador respondeu:
- Ah, cambaxirra, se eu pudesse..."

Pobre cambaxirra!  Ela escolheu  a árvore  de galho mais bonito para construir o seu 
ninho, mas  a  árvore  escolhida está  prestes a ser  derrubada por um lenhador,  que 
diz sentir medo e que cumpre ordem do capataz, que cumpre, por sua vez, ordem do 
barão, que  cumpre  ordem do  visconde, que  cumpre ordem do  conde, que cumpre 
ordem do marquês,  que cumpre  ordem do  duque, que cumpre ordem do imperador. 
A cambaxirra tenta impedir a derrubada da árvore e fala com todos. Por medo, todos
dizem que não podem desobedecer  os seus superiores e respondem:
- AH, CAMBAXIRRA, SE EU PUDESSE....

O duque diz que o imperador é dono de muitas terras e, mesmo assim, quer muita lenha.
A  cambaxirra  resolve, então,  enfrentar o  autoritário e temido imperador.  Ao conversar 
com ele, a cambaxirra surpreende e consegue reverter  a situação. Como ela conseguiu
fazer com que o imperador mudasse de ideia e desistisse de derrubar a árvore?


ANA  MARIA MACHADO  apresenta um texto envolvente. Trata-se de uma narrativa da
tradição  oral, com  estrutura de  repetição  acumulativa - uma  mesma situação,  que é apresentada de forma repetida, vai se acumulando, até ser resolvida. 

As crianças adoram este tipo de narrativa  e costumam pedir sempre  "Conta de novo".


OUTROS LIVROS DA COLEÇÃO "CONTA DE NOVO":

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AS ILUSTRAÇÕES:

                                            CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA


As ilustrações de Graça  Lima são muito  expressivas, grandes, de página inteira,
de colorido forte e retratam, a cada virada de página, um personagem (do plebeu
ao  imperador, o  mais  nobre). A  forma como eles  são caracterizados  ajudam o
pequeno  leitor a  construir a identidade de  cada um  deles e a entender que eles
estão dispostos em ordem hierárquica.

AS AUTORAS: 




quinta-feira, 10 de julho de 2014

LANÇAMENTO DA EDITORA BIRUTA: "O DIA EM QUE B APARECEU" DE MILU LEITE E SERGIO MAGNO

                                       SITE DA EDITORA: www.editorabiruta.com.br
                                       BLOG DA EDITORA: www.blogbirutagaivota.com.br

INDICAÇÃO: a partir de 8 anos ( leitor em processo)

108  PÁGINAS

         No livro O DIA EM QUE B APARECEU, o leitor vai encontrar duas histórias. 
A  história  do jovem  b  (Bernardo) e uma história policial escrita por este garoto,
que se  refugia na  literatura, porque  é extremamente  solitário e vive os conflitos
de alguém que não encontra lugar em seu meio.

Leia o texto das páginas iniciais do livro, para saber mais sobre o personagem b:


          " Faz três horas que  ele  olha para a tela em  branco. De vez  em quando,
          se afasta do computador  e dá uma  espiada pela  janela do apartamento.
          Dali costuma ver os outros e um pedaço da  lagoa. Quem são os outros? 
          Melhor  começar dizendo quem é  ele. O nome  dele  é Bernardo, mas  ele
          detesta. Acha pedante. Prefere ser b (assim mesmo, com letra minúscula,
          na tipologia Verdana, que  ele escolheu cautelosamente no computador).
          Um solitário e simples b.

           Ele  não gosta de sair de  casa. Só põe  a cara na rua  para ir à escola. É
           louco por computadores, mas ao contrário da maioria dos  garotos, usa
           a máquina mais para escrever do que para jogar. Vez ou outra se distrai
           com a construção de impérios ou com a simulação de uma  festa virtual,
           mas sempre que faz isso se arrepende por ter perdido tanto tempo. Mas,
           no final das contas, acaba se convencendo de que a brincadeira até que
           é boa para seu trabalho. Trabalho?

           Pois é,  b  trabalha.  Não  é um trabalho  comum. Tudo  começou um ano
           atrás, quando ele resolveu participar de um  concurso  literário. Ele tinha
           acabado  de  escrever uma  história  e  achou  que  não perdia  nada se a 
           mandasse  para o  tal  concurso. E,  a  princípio, não  perdia  mesmo.  Até
           porque b nem imaginava que poderia ganhar. Mas ele ganhou. Foi aí que
           percebeu que quem vence quase sempre também perde alguma coisa.

           Ele, que já sofria um bocado na escola por ser um jovem superdotado,
           passou a ser diariamente hostilizado pelos colegas."


          Como mostra o  texto acima, na escola, b vive situações constrangedoras por
ser  um garoto superdotado. Sua luta é diária: lidar  com o  mundo que o exclui.  Ele
é hostilizado pelos colegas de turma diariamente e as idas à escola ficam cada vez 
mais dolorosas. A salvação de b foi vencer um concurso literário. Além de receber 
prêmio de dez mil reais, fez parte do programa de apoio a estudantes superdotados,
no Departamento de Letras, da Universidade Estadual.

         Em  outras  partes  do livro, a  narrativa  salta  para um  outro ponto e remete o 
leitor para a premiada história escrita por b. Trata-se  de  uma história policial sobre
quatro amigos - Felipe, Dora, Hipotenusa e Farelo - que investigam o sumiço de um
cantor popular, na época da ditadura militar.

        De um  modo muito original, os  fios destas duas narrativas se entrelaçam e são 
apresentadas  ao leitor simultaneamente 

ATENÇÃO!  Para facilitar o entendimento  das sequências,  o projeto gráfico do livro
utiliza tipografia em cores diferentes - um recurso criativo dos mais felizes.

         Com  muita criatividade, a escritora  MILU LEITE  costura as duas narrativas e
propõe  um instigante questionamento dos limites entre ficção e realidade, verdade
e mentira, solidão e inclusão.


AS ILUSTRAÇÕES:


As ilustrações de SERGIO MAGNO lembram recortes de papel colorido. Com  seu
traço característico, o artista brinca com as formas e as cores.


OS AUTORES:

terça-feira, 8 de julho de 2014

OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COM SONIA SAMPAIO: "O CONTADOR DE HISTÓRIAS" (RIO DE JANEIRO)

   
        
           OFICINA:  O CONTADOR DE HISTÓRIAS          

 Ministrante: Sonia Sampaio
                       Profa. (Letras) e Contadora de Histórias

 Programa:
 - O Contador de Histórias: seu papel, sua importância
 - Habilidades do Contador de Histórias
 - Tipos de Narrativas: fábula, lenda, mito, apólogo, conto, conto de fadas 
 - Atividades Lúdicas / Narrativas Vivenciadas   
 - Principais compiladores:
      Estrangeiros: Perrault, Irmãos Grimm e Andersen
      Nacionais : Figueiredo Pimentel,Monteiro Lobato,
                     Sílvio Romero e Luís da Câmara Cascudo
 - O Conto Popular e o Conto Autoral
 - Para Quem, Onde e Quando Contar Histórias
 - Contação de Histórias
 - Bibliografia
 - Entrega de certificados
   
Local: Rua Senador Vergueiro, 151/101-Flamengo
Dia: 23 de julho de 2014  (quarta-feira)
Horário: das 15:00 às 18:00 horas
Investimento: R$60,00 (com material didático) 
taxa a ser paga no dia da oficina
Inscrição:
 e-mail: sonia.sampaio@oi.com.br
                  Fone: 2551-3572
 
 

E-BOOK "A COLEÇÃO DE MAYA" DE MARCELO JUCÁ E JOSIE ESPÍRITO SANTO, LANÇAMENTO DA EDITORA PIPOCA

                                         SITE DA EDITORA: www.editorapipoca.com.br
                                 BLOG DA EDITORA: pipocaazul.editorapipoca.com.br



INDICAÇÃO: a partir de 6 anos (leitor iniciante)

24 páginas

E-book disponível no iPhone, iPad, iPod touch e Mac.



Todo  colecionador é movido  pelo desejo de ter, nomear, organizar e  exibir os objetos
que coleciona. Mas, como e de onde surgem todos estes desejos?

Com Maya, a personagem da história A COLEÇÃO DE MAYA, o desejo de colecionar
alguma coisa não aconteceu por acaso.

     "Maya acordou com uma certeza: estava na hora de começar a sua coleção.
     - Mas coleção de quê?  - perguntou a si mesma, ainda enrolada no edredom
     roxo."

A certeza da menina surgiu porque todos os seus amigos já colecionavam coisas como: bolas, óculos,  selos, sapatos, álbum de  figurinhas... e porque, na escola, ficou sabendo
que  colecionar coisas  faz  parte da  nossa essência.  Não é de hoje, que o ser humano
coleciona os mais variados objetos. Uma coleção sempre evoca lembranças e histórias, 
que atravessam o tempo.

    "Na escola, o professor havia dito que, fosse europeu, africano, americano
     ou  oriental, homem, mulher  ou  criança, de  hoje ou de  muito tempo atrás, 
     todos sempre tiveram lá a sua coleção."

Maya queria porque queria iniciar a coleção de alguma coisa. Ela desejava muito isto,
mas queria escolher algo bem diferente e muito original. Mas, o quê?

Depois de muito  pensar, Maya  descobriu algo diferente e divertido para colecionar. O
pequeno leitor irá se surpreender com a escolha feita pela menina Maya. 

O final da história  A COLEÇÃO DE MAYA reserva surpresas.



O e-book A COLEÇÃO DE MAYA conta com narração e recursos de animação e
interação.

Baixe o livro pela iBookstore Brasil: http://bit.ly/S0pltz

ou pela iBookstore USA: http://bit.ly/1meFG8R



ILUSTRAÇÕES:



As ilustrações de Josie Espírito Santo (finalizadas por Mila Morelli) são um convite
para a criança soltar a imaginação e viver momentos de encantamento.

OS AUTORES: